sexta-feira, 21 de junho de 2013

Brasil, 21-06-2013, que pais é este?

Kaio Henrique    RGM: 13406
Após tantas manifestações de revolta da nação temos que nos perguntar que pais é este?... que pais é este que hoje esta nas ruas pedindo respeito, direitos iguais, fim da politica suja mas amanhã não o respeita colocando as mesmas pessoas para nos representar?
    Temos que nos perguntar que pais é este? que hoje pede hospitais, saúde de qualidade mas que depois aplaude de pé quando é entregue uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) que é feita de lata e sem médicos?
  Que pais é este? que pede melhor educação, melhores professores mas  que dentro de escolas menores xingam, agridem professores e ainda depois são até "consolados" pelos pais que vão em defesa falando que a culpa é a educação do pais?
Bom, é lindo ver: "O gigante acordando"!, as manifestações pacificas nas ruas, reivindicações de toda uma nação isso é bonito mesmo... mas não podemos apartir desse despertar voltar a ser como era. Que essa seja uma nova historia que realmente nós possamos fazer valer nossos direitos não só nas ruas em movimentos coletivos mas cada um em sua casa, em sua escola, em sua cidade, em seu voto, possa mostrar que verdadeiramente estamos acordado e não mais "sonhando' quando oferecem uma cesta básica, uma UPA ou qualquer coisa que venha para tentar agradar o individualismo.
Vamos lutar sim para que a nossa "PÁTRIA AMADA, BRASIL" mostre que " Conseguimos conquistar com o braço forte " tudo o que é nosso por direito. 
E ai vamos poder responder ESTE É O BRASIL

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Dois lados da moeda

Taís Pereira de Souza

 
As manifestações do Movimento Passe Livre (MPL), vêm causando uma enorme repercussão nas mídias digitais e impressas. Varias matérias foram publicadas, porém, eu selecionei duas delas, sendo uma do G1 da Globo e a outra do próprio site do Movimento Passe Livre. Separei estas matérias com a intenção de mostrar como as informações são passadas. A primeira matéria do G1 vem com este título: “Manifestantes contra aumento da tarifa fazem protesto na Av. Paulista” Porém no seu quinto parágrafo ela começa a falar sobre a manifestação dos policiais civis por aumento de salário, retomando o tema central somente no décimo parágrafo e o seu ultimo vem com acompanhado deste tópico: “Rastro de destruição” e fala sobre as avarias, que segundo o Metrô e a Policia Militar foram causadas pelos manifestantes.


A MPL em resposta as acusações de vandalismo e depredação publica uma nota em seu site que diz que isso começou depois que a policia militar intensificou a repressão e as prisões. Declara que a Policia Militar feriu dezenas de pessoas e afirma que: “O Movimento Passe Livre não incentiva a violência em momento algum de suas manifestações”. Durante toda a sua postagem eles apenas falam sobre o protesto e o que ocorreu – segundo sua própria visão do acontecido – no primeiro dia de manifestação (06/06). O titulo da nota vem assim: “Nota sobre a manifestação do dia 6”, tendo apenas um tópico “Nota de esclarecimento do MPL São Paulo sobre o ato de 06/06”.

Aumento de tarifa e muita revolta em São Paulo

Caroline dos Santos Barros, RGM: 13421

Nesse mês de Junho sofremos com o aumento da tarifa dos ônibus em São Paulo, e esse aumento que nada agradou a população tem sofrido grande repercussão pelas manifestações que tivemos após o aumento. A partir do momento que um grupo promove uma mobilização e convida a sociedade em geral a se unir a ela com um propósito, você consegue reunir pessoas dispostas a tão somente brigar por uma causa, como também vandalistas, que ao invés de colaborar, quebram bancos, ônibus, etc, como aconteceu. Outro grande problema tem sido os locais de manifestação. São vias importantes, de grande tráfego e paralisá-las seria causar um caos a cidade. E sim, o caos foi promovido em todas 3 manifestações que ocorreram desde o dia 6.
O principal que gostaria de levantar nesse texto é o seguinte: Não estamos felizes com o aumento! Uma vez que deveríamos ter transporte público gratuito a todos, pagar R$3,20 é um absurdo onde eu concordo que se deve lutar contra, mas a luta que esta sendo feita não vai chegar a lugar nenhum. Onde violência virou solução para alguma coisa?  Espero que essa guerra a céu aberto tenha servido não somente para meias palavras do governador e críticas de terceiros, mas que o tema principal, a causa das manifestações sejam notadas e em algum instante abordado, fazendo justiça, porque o grito dos manifestantes é o grito de muito cidadão, "3 e 20 é um assalto” e alguma medida tem que ser tomada a respeito. 
Foto: Daniel Teixeira (ESTADÃO.com.br)


As Manifestações Continuam

 Após chegar ao terceiro dia de protestos em São Paulo, a cidade teve mais uma manifestção e dessa vez com maiores "soldados" na guerra. Segundo a policia militar as manifestações desta terça-feira 11/06 teve a participação de 5.000 pessoas.
 O grupo Movimento Passe Livre (MPL)identificado como responsavel pela mobilização tem recrutado grupos e pessoas atraves de redes sociais, cartazes e "boca a boca". Enquanto não chegarem a um acordo com as autoridades responsaveis ( prefeito) as manifestações continuaram sendo realizadas, mesmo com conflitos e detenções. Segundo alguns filiados do MLP o vandalismo e conflitos ocorrido não está unido ao protesto mas tem sido feito por pessoas que se aproveitam do movimento para quebrar e retrucar com a policia.

Manifestações pacíficas, sim! Vandalismo, não!

Nome: Roberta Aika RGM 13407
Desde a semana passada, manifestantes ocuparam as ruas de São Paulo para protestar contra o aumento abusivo das tarifas, de R$3,00, para R$3,20, nos meios de trasportes da cidade, como ônibus, trem e metro.
Um dos responsáveis pela organização dos protestos é o O Movimento Passo Livre (MPL),que defende o passe livre para todos, eles recrutam pessoas, inclusive pelas redes sociais, para apoiarem as manifestações. O movimento é composto em sua maioria por estudantes e defende o transporte público gratuito.
No entanto, essas manifestações tem causado um grande prejuízo à cidade e aos civis, por onde os manifestantes passavam deixava seu rastros.
Em vários locais do centro da cidade, houve atos de vandalismo,violência ,conflitos e repressões policiais. Estações de Metrô, bancas de jornais, prédios públicos, agências bancárias foram depredados, ônibus foram pichados e queimados, pessoas foram atropeladas e todos esses atos,terminaram em confronto com a polícia e até prisões.
Acredito que qualquer tipo de movimento ou manifestação pacífica deve ser respeitado, ouvido e dialogado, pois vivemos em um país democrático. No entanto, atos de vandalismo, depredações de patrimônio público e violência é inadimissível, por isso concordo com a punição severa a esses manifestantes.

Os abusos do governo

Aluno: Manoel Souza Juvenal RGM 13404 manhã. No último dia seis de junho tívemos um protesto contra os aumento das passagens de ônibus e metrô em São Paulo. Os manifestantes fecharam avenidas causando um verdadeiro caus no transíto deixando os motoristas irritados. Fazer protesto é um direito das pessoas, o que não pode ocorrer é o vandalismo como por exemplo; no shopping na região da avenida Paulista destruiram um carro, colocaram fogo em objetos nas vias, enfrentaram a polícia, e causaram grandes prejuízos para a cidade. Concordo que temos que protestar contra os abusos do governo, porém com respeito para com as pessoas que não tem culpa desses abusos, do patrimônio público que nos pertence, vamos protestar e respeitar.
PROTESTO CONTRA AUMENTO DAS PASSAGENS: CERTO OU ERRADO ROGERIO DE MELLO FELICIANO DA SILVA – RGM 13425 Nos ultimos dias na cidade de São Paulo vem acontecendo protestos contra o aumento das passagens de ônibus, que passou de R$ 3,00 para R$ 3,20. Creio que todos tem o direito de protestar seja qual for o motivo, mas o que vejo nestas manifestações, é uma forma errada e irracional de expressar o descontentamento. Entendo que ao invés de fechar a Avenida Paulista e depredar patrimônios, esse grupo, deveria cobrar o prefeito e veradores (nossos representantes) através de uma audiência pública na Câmara Municipal, por exemplo. A partir do momento que eles ferem o direito das pessoas se locomover no trânsito caótico da cidade, e destroem patrimônios, a manifestação perde seu caráter social e passa a ser visto como um movimento organizado por um grupo de vândalos, que ao invés de chamar a tenção do público para o fato em si, ganha as páginas do jornal pelo vandalismo e as depredações.